18 de dezembro de 2011
23 de novembro de 2011
5 de setembro de 2011
4 de setembro de 2011
17 de julho de 2011
27 de junho de 2011
Primeiro Pecado
Quão tolo foi seu coração
Tramou no mais secreto de si
Estabelecer seu trono
Acima do mais alto deles
Exaltar-te sobre o poder
Do Altíssimo e assentar-te
Sobre a majestade suprema
E soberania única
Reverberantes eram os raios
Que se exalavam de ti
Ó estrela da manhã
Filha da alva
Caíste então do céu
Em eminente ruína
Notória pelos olhos aflitos
Desejaste subir o mais alto
Acima das estrelas
Mas provaste da veracidade
De uma queda sôfrega
Bongaste tanto escalar
Acima das nuvens
E tornar-te semelhante
Ao temido Altíssimo
O Pai das luzes
Conspiraste com o mal
No coração altivo
Fizeste também cair
Uma terça parte
Do exército astral
Converteste a glória
Em terríveis trevas
Podres e sombrias
Tu que trazias a luz
És agora o senhor da escuridão
Que impera sobre um trono
De injustiça e pecado
És o pai da mentira
Exemplo de perversão
Mas a eternidade
Te espera friamente
Desnuda num leito de sombras
Cerrará a tua perversidade
Serão cativos os teus olhos
E algemadas as tuas mãos
És a imagem do erro
E a fétida fumaça da loucura
O estrépito clamor das cinzas
Tu que querias estar
Sobre tudo que era
Beijou em lábios amargos
As paredes do inferno
O mais profundo abismo
Almejaste muito reinar
Assim como o Criador
Buscou sentar-te no monte
Das congregações e exultar
Seu trono bem acima dos astros
Mas foi derribada a tua soberba
E engolida pela derrota
Estrondoso foi o teu cair
E visível foi a tua queda
Ó criatura abominável
Quão insolente foste
E insensato também
Contemplava diante dos olhos
O reluzir da glória
Do Todo poderoso,
O que agora lhe resta é temer
Tudo o que semeaste
Ceifarás a morte nas mãos
E a agonia em sua essência
A perversidade que geraste
E a escuridão que formaste
Regarão tua boca
Com o sangue de inocentes
Ó ser desprezível e repugnante
Transformaste toda a glória
Em ódio e perdição
O ventre do inferno te espera
Os dedos da ira de Deus
Hão de te afundar e esmagarão
Tua arrogância e força
Sob o mais imundo lugar
Onde nem tu conheces
Queimarás como uma brasa
E serás pisoteado
Pela sua fraqueza
E frágil impotência
Comerás o pó da terra
Que os vermes cuspiram
O fogo te queimará
Sem nunca cessar-se
E consumirá seu reinado
Em chamas eternas
Deitar-te-ás atormentado
Quão tolo foi seu coração
Tramou no mais secreto de si
Estabelecer seu trono
Acima do mais alto deles
Exaltar-te sobre o poder
Do Altíssimo e assentar-te
Sobre a majestade suprema
E soberania única
Reverberantes eram os raios
Que se exalavam de ti
Ó estrela da manhã
Filha da alva
Caíste então do céu
Em eminente ruína
Notória pelos olhos aflitos
Desejaste subir o mais alto
Acima das estrelas
Mas provaste da veracidade
De uma queda sôfrega
Bongaste tanto escalar
Acima das nuvens
E tornar-te semelhante
Ao temido Altíssimo
O Pai das luzes
Conspiraste com o mal
No coração altivo
Fizeste também cair
Uma terça parte
Do exército astral
Converteste a glória
Em terríveis trevas
Podres e sombrias
Tu que trazias a luz
És agora o senhor da escuridão
Que impera sobre um trono
De injustiça e pecado
És o pai da mentira
Exemplo de perversão
Mas a eternidade
Te espera friamente
Desnuda num leito de sombras
Cerrará a tua perversidade
Serão cativos os teus olhos
E algemadas as tuas mãos
És a imagem do erro
E a fétida fumaça da loucura
O estrépito clamor das cinzas
Tu que querias estar
Sobre tudo que era
Beijou em lábios amargos
As paredes do inferno
O mais profundo abismo
Almejaste muito reinar
Assim como o Criador
Buscou sentar-te no monte
Das congregações e exultar
Seu trono bem acima dos astros
Mas foi derribada a tua soberba
E engolida pela derrota
Estrondoso foi o teu cair
E visível foi a tua queda
Ó criatura abominável
Quão insolente foste
E insensato também
Contemplava diante dos olhos
O reluzir da glória
Do Todo poderoso,
O que agora lhe resta é temer
Tudo o que semeaste
Ceifarás a morte nas mãos
E a agonia em sua essência
A perversidade que geraste
E a escuridão que formaste
Regarão tua boca
Com o sangue de inocentes
Ó ser desprezível e repugnante
Transformaste toda a glória
Em ódio e perdição
O ventre do inferno te espera
Os dedos da ira de Deus
Hão de te afundar e esmagarão
Tua arrogância e força
Sob o mais imundo lugar
Onde nem tu conheces
Queimarás como uma brasa
E serás pisoteado
Pela sua fraqueza
E frágil impotência
Comerás o pó da terra
Que os vermes cuspiram
O fogo te queimará
Sem nunca cessar-se
E consumirá seu reinado
Em chamas eternas
Deitar-te-ás atormentado
12 de junho de 2011
3 de março de 2011
Poema Simbolista – Estrela
Belo sorriso de estrelas
Que se abre no rosto do céu
Ilumina as noites escuras
E reluz a beleza astral
Cristalinas águas do mar
Refletem serenas a luz do sol
Banham as pedras da margem
Refrescando o suor do chão
Suave brisa que sopra fria
No ápice dos montes
Leva as pétalas das flores
E o seu perfume dissemina
Alva estrela que passa
Majestosa pelas nuvens
Clareia o caminho da lua
Pelo infinito esvoaçante
Bela estrela entrelaçada
Na beleza dos astros
Serve de horizonte apreciado
Pelos olhos da Terra distante
Belo sorriso de estrelas
Que se abre no rosto do céu
Ilumina as noites escuras
E reluz a beleza astral
Cristalinas águas do mar
Refletem serenas a luz do sol
Banham as pedras da margem
Refrescando o suor do chão
Suave brisa que sopra fria
No ápice dos montes
Leva as pétalas das flores
E o seu perfume dissemina
Alva estrela que passa
Majestosa pelas nuvens
Clareia o caminho da lua
Pelo infinito esvoaçante
Bela estrela entrelaçada
Na beleza dos astros
Serve de horizonte apreciado
Pelos olhos da Terra distante
6 de fevereiro de 2011
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