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16 de novembro de 2010

Redentor


Quem é este que amou
De uma vez o mundo
Tão grande amor O levou
A um tormento profundo
Do mais alto trono desceu
E viver na Terra veio
No ventre da simplicidade nasceu
Assim cortou a História ao meio
Caminhou sobre o seco pó
Cercado por multidões
Muitas vezes esteve só
E elevou ao Pai suas orações
Sobre os ombros uma missão
Um alto preço a pagar
Ser como ponte na separação
Pai e filhos a reconciliar
Com um beijo traído
E julgado pelo o que não cometeu
Do seu próprio povo escarnecido
Carregou um peso que não era seu
Moído pela iniqüidade
E crucificado pela transgressão
Diante pecado da humanidade
Ainda expele seu perdão
Pai, meu espírito Te entrego
Nas tuas mãos quebrantado
Desfaço o julgo que carrego
Tudo está consumado
As trevas engolem o dia
A Terra assim se escurece
O homem, então, reconhecia
O mundo não o merece
Mas três dias se passaram
E a pedra do sepulcro rolou
O seu corpo procuraram
Porém, nada se encontrou
Não está entre os adormecidos
Aquele que ressuscitou
Surgiu entre seus escolhidos
E as mãos furadas mostrou
Subiu para o céu em glória
E sentou-se no trono de luz
Selou sua grande vitória
Eis a destra de Deus, JESUS

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